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xo slots,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..Embora Wollstonecraft argumente contra a sensibilidade excessiva, a retórica dos ''Direitos da Mulher'' é, por vezes, apaixonada e tenta provocar o leitor. Muitos dos comentários mais emocionais no livro são dirigidos a Rousseau. Por exemplo, depois de extrair uma longa passagem de ''Emílio'' (1762), Wollstonecraft afirma sucintamente: "Eu não faria nenhum outro comentário sobre está passagem engenhosa, além de observar que é a filosofia da lascívia". Uma página mais tarde, depois de atacar o plano de Rousseau para a educação feminina, ela escreve: "Devo relaxar fazendo um outro desenho." Estas exclamações concisas são destinadas a chamar o leitor para o seu lado do argumento (presume-se que o leitor concordará com elas). Enquanto Wollstonecraft afirma escrever em um estilo simples para que as suas ideias atinjam o público mais amplo possível, ela na verdade combina a linguagem simples e racional do tratado político com a linguagem poética e apaixonada da sensibilidade para demonstrar que pode-se combinar a racionalidade e a sensibilidade no mesmo indivíduo. Wollstonecraft defende suas posições não só com argumento racional, mas também com a retórica ardente.,Os ''Direitos da Mulher'' é uma extensão dos argumentos de Wollstonecraft nos ''Direitos dos Homens''. Neste, como o título sugere, ela está preocupada particularmente com os direitos dos homens (britânicos do século XVIII), enquanto em ''Direitos da Mulher'' ela está preocupada com os direitos concedidos à "mulher" como uma categoria abstrata. Wollstonecraft não confina seus argumentos às mulheres do século XVIII ou às mulheres britânicas. O primeiro capítulo dos ''Direitos da Mulher'' aborda a questão dos direitos naturais e questiona quem têm estes direitos inalienáveis e quais as razões. Ela responde que se os direitos naturais são dados por Deus, é um pecado um segmento da sociedade negá-los a outro segmento. ''Direitos da Mulher'' envolve, portanto, não apenas eventos específicos na França e Grã-Bretanha, mas também questões maiores levantadas por filósofos políticos como John Locke e Jean-Jacques Rousseau..
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